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O Domo do mundo: uma visão na Antártida

Literalmente o anjo do Eterno me levou a Antártida e me revelou o que existe na verdade por trás das cortinas governamentais.

O Domo do mundo: uma visão na Antártida

O DOMO NA ANTÁRTIDA

Na manhã do dia 16 de abril de 2021, me foram reveladas em duas visões o firmamento dos céus e suas maravilhas, em solo da Antártida. Tive ainda uma terceira visão, na qual eu saía ao mundo pregando as revelações, mas as pessoas não acreditavam na veracidade das visões. Essas foram as visões que tive nesse dia.

 

PRIMEIRA VISÃO

Durante a minha visão à noite, olhei e vi terras montanhosas e gelo. Eu caminhava em companhia de outra pessoa por um estreito caminho entre as montanhas até chegarmos ao pé de um grande monte. Vi então que estávamos nos dirigindo para o topo da grande montanha, e quando conseguimos chegar ao cume, olhei e vi que os céus se encontravam com a terra, revelando a visão mais bela que um ser humano poderia contemplar em toda a sua vida terrena.

Na minha visão, eu e um amigo estávamos nos limites da terra, a poucos quilômetros de tocar o céu com nossas próprias mãos. Com os pés na terra ou sobre o gelo que não derretia, poderíamos tocar o céu azul à nossa frente.

Olhei e vi que ao fundo da minha visão havia muitas montanhas brancas e geladas, e atrás delas, os céus se encontravam com a terra, formando o grande domo celeste. Vi que o firmamento dos céus se encontrava com a terra seca a poucos quilômetros de distância, criando uma grande parede que rodeava toda a terra diante de minha vista.

Fiquei atônito com tamanha beleza, e meu coração se encheu de alegria. Então, olhei para os céus se encontrando com a terra firme, delineando os limites do terreno e do celestial. Era maravilhoso diante de meus olhos ver as belas e perfeitas imagens dos céus naquele lugar onde eu estava.

Senti uma felicidade abundante ao perceber que os céus e a terra se encontram ao redor de todo o planeta, e que todos os seres humanos estavam protegidos dentro de um domo que circunda toda a terra, onde meus olhos podiam ver.

Glorifiquei ao Criador por me conceder a visão que estava tendo naquele momento: sim, na minha visão, eu tinha consciência de que estava dormindo, e que estavam sendo me mostrados os limites da terra. Olhei e contemplei os céus, tão perto de mim, como se tocassem a terra, e quis correr para lá, tocá-los com minhas próprias mãos. Ali estava revelado que nosso mundo é coberto, de solo a solo, pelo firmamento de águas.

 

Naquele momento, eu e o companheiro que estava comigo descemos a grande montanha para chegar mais perto dos céus que se encontravam com a terra diante de nossos olhos. E quando descemos ao pé da grande montanha, encontramos um limite estabelecido pelo homem, onde ninguém poderia ultrapassar. Mesmo assim, avançamos, passamos pela cerca e avistamos uma casa simples ao pé do monte.

Na casa, se encontrava uma mulher com seu filho no terreiro, trabalhando. Quando ela nos viu, tentamos nos esconder, pois era proibido chegar até aquele local. Vi quando a mulher nos alcançou e nos encurralou com sua arma em punho.

 

Quando fomos encurralados pela mulher treinada, com sua arma apontando para mim, vi que ela chamava reforço pelo rádio, informando que havia capturado dois intrusos naquela região.

Percebi então que aquelas pessoas protegiam a chegada ao domo e ela não estava sozinha nesta tarefa. A mulher falava ao rádio com seus companheiros, e eu observava com atenção especial o domo à minha frente, com suas maravilhas, sem me importar com os perigos.

 

Tremendamente feliz com a revelação em curso, glorificava eu a Deus por essa visão especial, e neste momento despertei da primeira visão desta noite.

 

 

 

SEGUNGA VISÃO

Após acordar e ainda maravilhado com a visão que tive nos limites da terra na extremidade do planeta, comecei a pensar e refletir sobre a visão, quando peguei no sono voltei ao mesmo lugar onde antes tinha sido rendido pela mulher.

Na minha segunda visão naquela mesma noite, olhei e vi que me encontrava imóvel, encostado em uma árvore, olhando para os céus bem próximos de mim, e à minha frente, a jovem mulher estava de pé, com sua arma em punho, mirando em minha direção.

 

Olhei e vi que a mulher, pelo rádio, estava chamando os seus companheiros e os que com ela estavam informando que havia capturado invasores que tentavam chegar próximos do domo da terra. Eu olhei e vi os céus curvados, encontrando-se com a terra gelada. Em meu coração, um desejo ardente de ir até os céus, ali a alguns quilômetros à minha frente, para poder tocá-los com as minhas mãos.”

Enquanto eu olhava maravilhado para o alto dos céus, vi diversas maravilhas surgirem no céu azul, como a palavra “AMOR”. Quanto mais eu observava, mais maravilhado ficava e, por isso, glorificava a Deus constantemente pelas maravilhas de Sua criação.

A mulher, em pé ao meu lado, não conseguia entender minha felicidade nem minhas reações, tampouco conseguia compreender o que se passava ali. Para ela, tudo o que existia era normal, e nada era especial, como era para mim. Para ela, aquilo era apenas o domo celeste visível aos olhos.

Na minha visão, estava claro que nenhuma outra pessoa havia chegado até ali, exceto aqueles que vigiavam a região para os governos terrestres e os ricos do mundo.

Observei, em minha segunda visão, a infinita parede do domo, onde o firmamento dos céus se encontrava com a terra, em toda a extensão da Antártida. Vi todos esses eventos e grandes sinais no céu próximo a mim e, então, despertei da minha segunda visão.

TERCEIRA VISÃO

Acordei da segunda visão em solo antártico e senti meu coração pegar fogo de alegria e fortes emoções por ter sido escolhido para tamanha revelação. Fiquei em minha cama por um tempo, pensativo e atônito, quando acabei adormecendo novamente, já pela manhã.

Na minha terceira visão, olhei e vi à minha frente um grupo de jovens: três mulheres e três homens. Aproximei-me deles, cheio de alegria e entusiasmo, e comecei a contar a eles os dois sonhos anteriores que havia tido.

Enquanto eu descrevia a grande parede azul escura à minha frente, as jovens começaram a sorrir e zombar da visão. Eu também sorri, pois percebi que nada disso faria sentido para eles. Continuei a percorrer os locais da terra e a falar sobre os sonhos que tive com o domo celeste. Muitos creram nas visões, e outros riram delas, dizendo que se tratava de ilusões e invenções.

Então, comecei a falar sobre meus sonhos para multidões em cidades e lugares desconhecidos por mim até então. Enquanto viajava e me encontrava em diferentes lugares, pregando sobre as visões que tive com o firmamento dos céus, acordei da minha terceira visão.